terça-feira, janeiro 03, 2006
À descoberta
Sento-me nesta cadeira onde me encontro, arrisco a dizer que me sento (e sinto) em paz pela primeira vez em mais de uma semana.
Não direi pelo que passei nestes últimos dias, provavelmente por nem o conseguir.
Ano novo é época de vi(r)agem, altura de balanços e novas "auto"propostas, uma espécie de metas particulares, muitas vezes nada mais que espasmos de boa vontade provenientes de uma quadra festiva.
"Abri" este blog como um "hino à Vida", à Alegria de viver; procurei destacar "aqueles" Princípios e gritar o Bem. Cansei-me, mas voltei.
Contudo, o passado dia 25 ofereceu-me um presente envenenado... queimado, diria, se não fosse a suprema ironia...
Hoje, à distância da primeira noite bem dormida desde então, apenas posso dizer que a vida é... tão depressa como pode deixar de ser.
E é este entretanto que dura a nossa existência. Cuidado com o que fazem neste entretanto... Aproveitem-no para tentar ser felizes e, sobretudo, não se cansem de amar os vossos entes queridos... e amar significa também dizê-lo...
Acreditem que, quando estiverem in the verge, vão achar que, por mais que o tenham repetido, não o disseram vezes suficientes, e estarão dispostos a tudo para o sussurrar uma vez mais...
Obrigado por existires, Mãe!
Ps- Deixo-te a música que sempre me acompanhou, sobretudo naqueles breves instantes em que as forças ameaçavam deixar escapar uma lágrima que evitei derramar, por ti...
Não direi pelo que passei nestes últimos dias, provavelmente por nem o conseguir.
Ano novo é época de vi(r)agem, altura de balanços e novas "auto"propostas, uma espécie de metas particulares, muitas vezes nada mais que espasmos de boa vontade provenientes de uma quadra festiva.
"Abri" este blog como um "hino à Vida", à Alegria de viver; procurei destacar "aqueles" Princípios e gritar o Bem. Cansei-me, mas voltei.
Contudo, o passado dia 25 ofereceu-me um presente envenenado... queimado, diria, se não fosse a suprema ironia...
Hoje, à distância da primeira noite bem dormida desde então, apenas posso dizer que a vida é... tão depressa como pode deixar de ser.
E é este entretanto que dura a nossa existência. Cuidado com o que fazem neste entretanto... Aproveitem-no para tentar ser felizes e, sobretudo, não se cansem de amar os vossos entes queridos... e amar significa também dizê-lo...
Acreditem que, quando estiverem in the verge, vão achar que, por mais que o tenham repetido, não o disseram vezes suficientes, e estarão dispostos a tudo para o sussurrar uma vez mais...
Obrigado por existires, Mãe!
Ps- Deixo-te a música que sempre me acompanhou, sobretudo naqueles breves instantes em que as forças ameaçavam deixar escapar uma lágrima que evitei derramar, por ti...
