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quinta-feira, dezembro 09, 2004

Viver e não (apenas) sobreviver 

Quando comecei a trautear por palavras certas ideias no blog, pensei, e penso, qual era/é/será o meu objectivo... último.
Cheguei à conclusão que o principal é a partilha...
Ok, primeira etapa concluida...
Mas depois perguntei-me "partilha de quê, que tenho eu para oferecer?"
"Pouco", respondo honestamente, mas há algo que julgo poder partilhar com o "Mundo" e é isso que me move: A ALEGRIA DE VIVER
Não gosto de ser dramático, tão pouco olhar para trás, mas viver, sentir, respirar, sentir, magoar(me)... é bom!!
É óptima a sensação de nos sentirmos vivos, de rir, de chorar, de perder, enfim, de correr riscos!
Limitarmo-nos a sobreviver é simples e cómodo, mas é inevitável a sensação de vazio que invade a alma, uma espécie de marcha lenta de "ses"...
Não envelheçam antes do tempo, se preferível nunca...

Já diziam os Clássicos: " Fugit irreparabile tempus" ...
Nas palavras mais "modernas" de Xutos e Pontapés "O que foi não volta a ser";
Numas mais próximas "Não tenham medo de ser felizes"

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