segunda-feira, maio 17, 2004
A derrota na Vitória
O Benfica ganhou a Taça de Portugal, feito repetido inúmeras vezes.
Contudo, a distância temporal que dista(va) a última conquista, fez com que o povo saísse à rua numa explosão de alegria plenamente exteriorizada, e um sentimento interior de alívio, quiçá de angústia finalmente libertada.
A minha angústia continua comigo, não pelo vulgarmente denominado "jejum", mas pela perda de um miúdo extraordinário.
Fui ao jogo, vibrei e senti-me feliz pela vitória, não o nego, mas confesso que não me senti com força moral para ir festejar, lembrando que uma família chorava.
Quero dizer que toda a família benfiquista chora com o Horácio, a Celeste e o Gonçalo, pois essa derrota não tem preço...
Contudo, a distância temporal que dista(va) a última conquista, fez com que o povo saísse à rua numa explosão de alegria plenamente exteriorizada, e um sentimento interior de alívio, quiçá de angústia finalmente libertada.
A minha angústia continua comigo, não pelo vulgarmente denominado "jejum", mas pela perda de um miúdo extraordinário.
Fui ao jogo, vibrei e senti-me feliz pela vitória, não o nego, mas confesso que não me senti com força moral para ir festejar, lembrando que uma família chorava.
Quero dizer que toda a família benfiquista chora com o Horácio, a Celeste e o Gonçalo, pois essa derrota não tem preço...
